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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Sebrae- A sabedoria de ter dinheiro quando necessário

Quando a empresa se utiliza diariamente da facilidade de crédito nas instituições financeiras para recompor o fluxo de caixa, as pessoas diriam que alguma coisa não vai bem com o negócio, existe a necessidade de recompor o capital de giro, valor para a empresa atender a oscilação do caixa da empresa.



Já quando o empresário faz da sua empresa um sucesso, as pessoas diriam que o empreendedor é um sucesso, e o modelo de gestão implantado é o máximo, pois o capital de giro atende totalmente o caixa da empresa.



Nos dois casos, empresa e empresário são cúmplices em todas as ações praticadas, porém como a organização não consegue realizar nada sem o seu proprietário, este, principalmente, e seus colaboradores, se tornam os responsáveis pela condução do negócio.



Atualmente, com as facilidades disponibilizadas pelos bancos para a captação de dinheiro, como o adiantamento de recebíveis, cheques e cartões de crédito, o descontrole sobre as operações financeiras, deixa para o fluxo de caixa a insegurança de poder cumprir suas obrigações.



Quando para não perder mercado, os preços de venda são reduzidos a patamares desconhecidos, ou mesmo, conhecidos mais muito próximos da tênue linha que divide o lucro do prejuízo, os estoques, descontrolados, tentam atender todos os gostos do mercado, os prazos de pagamentos dos clientes são estendidos desmedidamente, neste instante a estrutura do barco não agüenta, começa a ter infiltrações, a navegação torna-se difícil e a possibilidade de sucumbir aumenta.



É bom lembrar que a redução dos preços deve ser seguida do aumento, em quantidade das vendas, pois o valor econômico por produto precisa ser mantido.



Exemplo:



Venda anterior: preço de venda R$ 12,00 vezes 100 produtos vendidos = R$ 1.200,00 (este é o valor econômico do produto no passado).



Venda atual: preço de venda R$ 10,50 vezes 100 produtos vendidos = 1.050,00 (este é o valor econômico do produto no presente).



Queda de faturamento de R$ 150,00, ou seja, para voltar ao valor econômico anterior de R$ 1.200,00, a empresa precisa vender mais 15 produtos (R$150,00 / R$ 10,50 preço atual= 14,3).



Aumentar as vendas em 15%, tarefa nada fácil, não é mesmo?



Assim, reduzir preços, sem analisar o potencial de mercado e os limites da empresa, pode se transformar em mais um problema para o capital de giro.



E se, além disto, haver um aumento no prazo de pagamento para o cliente, fato que exigirá mais dinheiro para o giro de caixa, a situação pode ficar mais grave.

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